quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Adeus Ano Velho

O Ano se vai e lá vêm as promessas para o Ano Novo. Ano Novo? Em Fevereiro já será Ano Velho para mim.
Que há de tão "supreendente" no Ano Novo se ainda teremos a mesma vida, salário, parentes, pendências, dívidas, amigos e doenças?
O Ano Novo, pelo menos para mim, não representa nada além de uma dor de cabeça de ter que corrigir o ano correto na folha de cheque porque você está acostumado a por o ano passado ao invés do ano novo.
Além disso... eu não vou acordar mais inteligente, saúdavel ou rica em 01 de Janeiro do Ano Novo. Logo, porque esse auê todo?
Eu, como uma péssima Católica, só acredito vendo.

Também concordo que o Ano Novo só começa novo se nós inovarmos. Não adianta nada começar o Ano Novo esperando as coisas caiam do céu. Nada cai do céu... nem aerolíteos!

Mas enfim... acho que este será meu último post de Ano Velho. E ele vem para manifestar meu descontentamento com as pessoas que acham que só porque o Ano muda de número, tudo tem que mudar.

Espero que as pessoas mudem com o Ano.



FELIZ ANO NOVO mas lembre-se que a felicidade é você quem manda buscar.












Piadinha Idiota: Na Reversal Russa a felicidade vem para VOCÊ!

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

tudo vale a pena se a alma não é pequena

Não. Não é mais um discurso sobre arrependimentos! É mais um puxão de orelhas! Tarde demais, para mim não existe. A única coisa que não tem jeito é a morte.
Morreu? Acabou... fodeu, já era!
Para o restante, dá-se um jeito. Passa um superbonder, amarra com arame, passa fita isolante e voilá! Tá arrumado.
Fernando Pessoa (um mestre) já disse que "tudo vale a pena se a alma não é pequena".
Quem tem boa vontade continua, persegue, corre e arranja um jeito de ir em frente.
Na minha humilde opinião eleger a Dilma foi cagada.. mas tem como arrumar? Tem, claro! (Não, nada de spinners ou calibre '12). Daqui há quatro anos tem como ajeitar a merda que vocês fizeram.
Não tem dinheiro para fazer nada? Segura um pouco nas baladas, coisas supérfulas, drogas (indireta that matters) e gastos desnecessários. Tem jeito e consegue o que quer.
Agora o que não tem jeito é criança! Já poderiam nascer adultas, espertas, menos chatinhas e sem aquela felicidade irritante que sentem ao ver bolhas, papel voando ou embalagens coloridas. Tem gente que chama isso de inocência... Eu chamo de falta de vivência.
Depois que crescem percebem que têm coisas que voam, brilham e reluzem e são mais legais.
Se não deu para perceber, não gosto de crianças! Para mim elas são facilmente substituíveis por cachorros!
Ahh! Nem me venha com discursos de que elas são filhas de Deus e bla bla bla! Tenho certeza que você já disse ou fez coisa pior. Se meu maior defeito é não gostar delas, então sou um Inferno! Porque não gosto, não chego perto e não deixo chegarem perto!
Mas enfim... isso é mais um desabafo que um post mesmo. Fico irritada com pessoas pessimistas que acham que porque a estrada alongou um pouco mais já têm motivos para desistir e lamentarem.
A parte sobre não gostar de crianças é porque tem muita gente babaca que diz "Isso vai mudar quando você tiver filhos". Meu, quer jogar praga em mim? Fala que eu terei Vitiligo! Mas filho? Pow, isso é jogar sujo! Mesma coisa que eu desejar que seu filho seja (ou se case) com um argentino!
Eu não faço esse tipo de coisa, não faça comigo!

domingo, 12 de dezembro de 2010

Gosto é como Umbigo...

Já ouviu essa: Gosto é como umbigo, cada um tem o seu? Pois é... cada pessoa tem seu gosto assim como seu umbigo (bonitinho, saltado, afundado, com chantilly, com catota...). E volto a dizer cada um tem o seu.
Então... que mania mais ridícula as pessoas têm de me dizer "Se você não gostou de Matrix/ Lost é porque você não entendeu". Aí, quando eu respondo "Não gostei porque é uma bosta" sou obrigada a ouvir "Como assim? Todo mundo gosta!"
Todo mundo quem, cara pálida de nerd? Eu ainda tenho minhas dúvidas que uma pessoa que acredita na HOMOgenia de gostos consegue ser HETEROssexual. Não gostou da piadinha? É porque não entendeu (sinta na pelo, modafoca!).
E daí que eu não gostei? O que muda na sua vida se eu for mais uma fã ou menos uma fã da porcaria de Matrix ou da piração de Lost? Para mim ambos são uma bosta mesmo.
Do mesmo jeito que ninguém é obrigado a achar "... e o vento levou" como um dos melhores filmes, assim como eu acho.
Do mesmo jeito quando o povo surta quando eu digo que prefiro Rambo ao Rocky. Aí, me vêm com frases do gênero "Mas Rocky tem filosofia nos filmes". Mas que porra!!! Se eu quisesse filosofia iria ler Platão, Friedrich Nietzsche ou as viadagens de Sócrates. Logo, eu não quero filosofia. Quero sangue, explosões, frases de efeito e nada de pornografia!
Não precisam achar que as minhas bandas favoritas são as melhores e que a carne de vaca do Iron Maiden é a melhor de todas só porque todo mundo gosta ou porque está na moda.
Se você gosta: Parabéns! Vista uma camiseta e saia pela ruas feliz e contente. Porém, não venha com essa de que eu tenho que gostar também.
Mesma coisa aconteceu quando saiu livro "Código de da Vinci". Fiz uma promessa a mim mesma que só o leria daqui há uns dez anos. Porque? Porque virou modinha... todo mundo lia (ou fingia ler [ ví várias pessoas usando o livro como acessório, mas nem se deu o trabalho de mudar a posição do marca páginas]). Gente que nunca tinha pêgo um livro nas mãos leu, não entendeu, mas saía por aí repetindo as críticas que via na internet sem ao menos saber do que se tratava.
Mais uma vez: Que bosta!
Pode ser que quando eu ler o livro eu o adore (assim como gostei de 'Anjos e Demônios'), mas agora, não quero nem chegar perto pois sou capaz de mudar meu julgamento por antipatia.
Gosto não é definido por panelinhas, grupinhos ou televisão. Acho que as pessoas estão meio 'sem personalidade' e esperam que as tendências definam seus gosto ao invés de elas mesmas optarem por uma coisa além de outra.
Mas eu, como sempre, não estou em tendências, nem na moda e muito menos em destaque. Não posso dizer nada a respeito, a não ser o ditado popular: Gosto é 'quinem' cu, cada um tem o seu.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A Vingança do Ridículo - I

Existem coisas que as pessoas fazem que me chateiam. E o pior de tudo é que as pessoas não fazem comigo, fazem com elas mesmas. É horrível ver certas coisas soltas pelas ruas agredindo visualmente qualquer um que passa.
Gente! Têm cardíacos, crianças e idosos nas ruas... tenhamos respeito. Para iniciar, e espero ter mais assuntos para colocar mais tarde, separei três coisas que me causam medo / nojo / pavor (além de barata, claro).
01 - Tattoo em mulheres gordas. Não estou falando das gordinhas ou as moçoilas acima do peso. Estou falando de mulheres realmente acima do peso com tattoos em lugares nada estratégicos. Por exemplo: tattoo na barriga. Meu, tenha santa paciência! A tinta muda de golfinho, para borboleta e para uma estrela cada vez que a mulher respira e a barriga move. É um transformer em forma de tattoo! Praticamente aquelas figurinhas 3D que vinham nos salgadinhos da Elma Chipps e que mudavam de figura dependendo da posição em que estava.
02 - Menina que descolore os pêlos dos braços. Quer coisa pior? Se for branquinha quase nem aparece. Mas se for morena, como eu, parece que tem uma taturana gigante presa nos braços. Pára! Para que isso? Se a intenção era "passar despercebido", então FAIL!
03 - Calças com o fundilho (cavalo) bem baixo, beirando os joelhos. Bem, já dizia minha mãe "O que é da moda, não incomoda". Mas que dá uma má impressão ver uma moça com sistema de ventilação do centro-sul, isso dá! Até parece que a menina (com perdão da palavra) se cagou! Nem crianças usam calças assim.

Enfim... está aí meu recado. Não sou exemplo a ser seguido, muito menos sirvo como (bom) exemplo para se vestir, comportar ou agir. Porém, tenho bom senso.